sono excessivo e dor de cabeça

Você curtiu a noite como um verdadeiro #inimigodofim, mas exagerou no álcool e agora precisa lidar com sono excessivo e dor de cabeça? Esses sintomas são comuns após uma festa, e têm tudo a ver com os efeitos do álcool no organismo1.

O consumo exagerado de bebidas alcoólicas interfere no funcionamento do sistema nervoso central, prejudica a qualidade do sono e pode provocar um cansaço fora do normal no dia seguinte1.

Além disso, a desidratação causada pelo álcool é uma das principais responsáveis pela dor de cabeça intensa típica da ressaca1.

Neste artigo, vamos explicar por que a bebida causa esses sintomas, como o álcool afeta o sono, como a desidratação intensifica a dor de cabeça após beber e como reduzir os efeitos da ressaca de forma mais eficiente. Continue a leitura!

Resumo

  • O consumo de álcool pode causar sono excessivo e dor de cabeça porque o etanol é uma substância tóxica para o organismo2.
  • Durante o sono, os resíduos metabólicos do álcool afetam o sistema nervoso central, o que desregula os estágios do descanso e prejudica a sua qualidade3.
  • A desidratação, provocada pela perda excessiva de líquidos ao beber, compromete o funcionamento cerebral e dilata os vasos sanguíneos — dois fatores diretamente ligados à dor de cabeça5.

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Boa leitura!

Qual a relação entre consumo de álcool, sono excessivo e dor de cabeça?

O sono excessivo e dor de cabeça são sintomas comuns da intoxicação aguda por álcool, especialmente após o consumo exagerado de bebidas alcoólicas. Como o organismo reage às substâncias tóxicas liberadas durante o metabolismo do etanol varia de pessoa para pessoa2.

Essa reação depende de diversos fatores, como2:

  • fatores fisiológicos: porte físico, gênero, genética, idade e estado geral de saúde;
  • características do consumo: quantidade e velocidade da ingestão, qualidade da bebida, além da presença (ou não) de água e alimentos;
  • contexto do consumo: se a pessoa bebe sozinha, em grupo ou em ambientes como bares e festas. 

Quando a quantidade de álcool ingerida ultrapassa o limite que normalmente não causaria ressaca, as chances de sofrer os desconfortos do exagero aumentam no dia seguinte2.

Estudos mostram que cerca de 78% das pessoas que bebem relatam sintomas de ressaca, e esse número sobe para 90% entre quem consome em excesso2.

Nesse período, as alterações mais evidentes ocorrem no corpo, no humor e nas funções cognitivas. Os sintomas mais debilitantes incluem fadiga intensa, sonolência, dor de cabeça e dificuldades de concentração2.

Além disso, resíduos da metabolização do álcool — como o acetaldeído — permanecem no sangue por mais tempo do que o próprio etanol, entre 6 e 20 horas, o que depende do número de doses consumidas2.

A combinação entre desidratação e os efeitos tóxicos desses metabólitos no sistema nervoso central está entre as principais causas do sono excessivo e da dor de cabeça após o consumo de álcool2.

A seguir, vamos explicar como cada um desses fatores influencia esses sintomas.

Como o álcool afeta o sono?

A quantidade ingerida e o momento do consumo influenciam diretamente como o álcool afeta o sono, já que tanto a substância quanto seus resíduos metabólicos interferem no sistema nervoso central — responsável por regular os estágios do sono3.

Após ser ingerido, o álcool é rapidamente absorvido pela corrente sanguínea, o que facilita sua distribuição pelo corpo e sua chegada ao fígado — o órgão responsável por metabolizá-lo3.

Em média, o fígado processa uma dose por hora (aproximadamente 10 g de etanol), o que equivale a uma lata de cerveja de 269 ml4.

Estágios do sono

Um ciclo normal de sono tem três fases sem movimento rápido dos olhos (NREM) e uma fase com movimento rápido dos olhos (REM). Esses estágios se alternam a cada 90 a 120 minutos3.

O sono NREM predomina no início da noite, enquanto o sono REM se intensifica na segunda metade3.

Cada uma dessas fases é fundamental para uma noite de descanso de qualidade, além de favorecer funções essenciais como o aprendizado e a consolidação da memória3.

Quando dormimos com álcool no organismo, o corpo tende a permanecer mais tempo no estágio N3 (conhecido como sono profundo) e menos tempo na fase REM — principalmente nas primeiras horas de sono3.

No entanto, conforme o álcool é metabolizado, ocorre um efeito rebote: aumenta o tempo no estágio N1 (o sono mais leve), o que provoca despertares frequentes, fragmentação e redução da qualidade geral do sono3.

Compreender como o álcool afeta o sono pode ajudar a tomar decisões mais conscientes sobre aceitar ou não um convite para beber — e, principalmente, sobre moderar a quantidade ingerida, seja qual for a ocasião.

Como a desidratação intensifica a dor de cabeça após beber?

O consumo de álcool estimula os rins a excretarem mais líquido, o que leva à micção excessiva e, consequentemente, à desidratação5.

Esse processo explica como a desidratação intensifica a dor de cabeça após beber, já que a redução dos níveis de água no organismo afeta diretamente o funcionamento do cérebro e a dilatação dos vasos sanguíneos — fatores ligados à dor5.

Estudos mostram que cerca de 95% das pessoas relatam dores de cabeça induzidas pelo álcool. Embora ainda não exista uma explicação científica definitiva sobre todos os mecanismos dessa interação, a desidratação intensifica o sintoma6.

Beber bastante água antes, durante e depois do consumo alcoólico ajuda o corpo a manter-se hidratado e pode amenizar significativamente os sintomas da ressaca, especialmente a dor de cabeça5.

Agora que você entende melhor os fatores por trás do sono excessivo e dor de cabeça após beber, é natural querer evitar esses efeitos no dia seguinte.

A verdade é que a única forma garantida de não ter ressaca é não consumir álcool — mas algumas dicas simples podem ajudar a reduzir a intensidade dos sintomas.

Como reduzir os efeitos da ressaca?

Depois de uma noite de exageros, é comum acordar com sintomas como sono excessivo e dor de cabeça. Felizmente, algumas medidas simples podem ajudar bastante no processo de recuperação. Veja como reduzir os efeitos da ressaca7:

  1. Evite consumir mais álcool no dia seguinte — beber mais só prolonga os sintomas e dificulta a recuperação do organismo;
  2. Reforce a hidratação com bastante água, bebidas isotônicas e caldos leves, como canja;
  3. Evite medicamentos que contenham acetaminofeno ou paracetamol, pois podem sobrecarregar o fígado já comprometido pelo álcool;
  4. Use analgésicos com orientação adequada, respeitando a dose indicada na bula ou a orientação de um farmacêutico;
  5. Prefira alimentos leves e de fácil digestão, como arroz, torradas, bananas e carnes magras. Evite ovos, peixe cru, pimenta e embutidos como linguiça, que podem dificultar o processo digestivo.

Aprender como reduzir os efeitos da ressaca é simples, mas vale lembrar que o principal aliado nesse processo é o tempo. Os sintomas podem durar até 72 horas, embora geralmente passem antes7.

Tenha paciência, descanse bem e mantenha uma alimentação equilibrada até que o sono excessivo e a dor de cabeça diminuam por completo.

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Sobre o autor

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Conheça o autor

1. Efeitos do álcool - CISA - Centro de Informações sobre Saúde e Álcool [Internet]. cisa.org.br. Disponível em: https://cisa.org.br/sua-saude/informativos/artigo/item/51-efeitos-do-alcool. Acesso em julho/2025.


2. Ressaca: efeitos da intoxicação aguda por álcool - CISA - Centro de Informações sobre Saúde e Álcool [Internet]. cisa.org.br. Disponível em: https://cisa.org.br/pesquisa/artigos-cientificos/artigo/item/34-efeitos-da-intoxicacao-aguda-por-alcool-ressaca. Acesso em julho/2025.


3. Colrain IM, Nicholas CL, Baker FC. Alcohol and the sleeping brain. Handbook of Clinical Neurology [Internet]. 2014;125(125):415–31. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5821259/. Acesso em julho/2025.


4. Definição de dose padrão - CISA - Centro de Informações sobre Saúde e Álcool [Internet]. cisa.org.br. Disponível em: https://cisa.org.br/sua-saude/informativos/artigo/item/48-definicao-de-dose-padrao. Acesso em julho/2025.


5. Arca KN, Halker Singh RB. Dehydration and Headache. Current Pain and Headache Reports. 2021 Jul 15;25(8). Disponível em: https://pmc.ncbi.nlm.nih.gov/articles/PMC8280611/. Acesso em julho/2025.


6. García-Azorín D, Aparicio-Cordero L, Talavera B, Johnson A, Schytz HW, Guerrero-Peral ÁL. Clinical characterization of delayed alcohol-induced headache. Neurology. 2020 Sep 1;95(15):e2161–9. Disponível em: https://www.neurology.org/doi/10.1212/wnl.0000000000010607. Acesso em julho/2025.


7. Hangover Headache [Internet]. www.hopkinsmedicine.org. Disponível em: https://www.hopkinsmedicine.org/health/conditions-and-diseases/headache/hangover-headache. Acesso em julho/2025.


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