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Se você faz parte dos 49% dos brasileiros adultos que consomem álcool1, provavelmente já ouviu de um amigo mais experiente que misturar bebidas faz mal. Talvez até tenha sentido na pele, com uma ressaca pesada, os efeitos de combinar destilados, cerveja e vinho na mesma noite.
De acordo com uma pesquisa do Datafolha, os homens (58%) continuam à frente das mulheres (48%) no ranking de consumo. Entre os jovens adultos de 18 a 34 anos, a prevalência é ainda maior, mas diminui gradualmente com a idade1.
A frequência também varia: 20% dos bebedores afirmaram consumir álcool de uma a duas vezes por semana, 3% quase diariamente e 13% apenas uma vez por mês ou menos1.
Esses números ajudam a entender o contexto, mas também revelam um ponto importante: muitas vezes, a curiosidade ou o hábito podem levar à experimentação sem controle.
E os perigos não se limitam ao desconforto do dia seguinte; a quantidade e a velocidade do consumo podem trazer consequências mais sérias, como acidentes de trânsito e até coma alcoólico.
Neste artigo, explicaremos por que misturar bebida faz mal, os principais mitos e ainda responderemos à dúvida: será que doce corta o efeito do álcool?
Resumo
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Boa leitura!
Na verdade, não existem evidências científicas que comprovem diretamente que misturar bebidas faz mal, apesar de esse ser um conselho popular entre os consumidores de álcool. O verdadeiro problema está na quantidade total ingerida, que determina os níveis de intoxicação do organismo2.
O problema é que, ao variar entre cerveja, tequila, vinho ou uísque, por exemplo, fica mais difícil controlar o ritmo. Esse hábito costuma levar ao consumo rápido e excessivo, o que acelera a absorção do álcool pelo corpo2.
Um exemplo prático: quando você começa com uma bebida mais leve, como cerveja, seu corpo se acostuma com aquele teor alcoólico. Se depois muda para uma mais forte, como uísque, tende a beber na mesma velocidade, sem perceber que está ingerindo muito mais álcool2.
O resultado? Ressaca quase garantida. Quando a ordem é inversa, começando com uma dose forte e depois indo para uma bebida mais leve, o corpo desacelera naturalmente, e a pessoa acaba bebendo menos2.
Mas atenção: não existe “truque” para escapar da ressaca. O que realmente faz diferença é não exagerar na quantidade de álcool, seja misturando bebidas ou não2.
O principal risco de misturar bebidas alcoólicas é perder o controle da quantidade ingerida. O álcool, por si só, já tem efeito tóxico no organismo e libera substâncias prejudiciais, como o acetaldeído, um dos responsáveis pelos sintomas da ressaca, que podem variar de leves a bastante intensos2.
Segundo a ONU, não existe um nível de consumo de álcool considerado seguro. Em outras palavras, beber qualquer tipo de bebida alcoólica, seja sozinho ou em combinação, representa riscos para a saúde3.
Além da quantidade e da velocidade do consumo, fatores individuais também influenciam a gravidade da ressaca, como idade, gênero, estrutura física e estado de saúde. Por isso, cada pessoa reage de maneira diferente após ingerir álcool em excesso4,5.
Mesmo assim, os efeitos tendem a aparecer para a maioria: estudos mostram que cerca de 78% das pessoas que bebem “socialmente” enfrentam a ressaca e precisam lidar com os desconfortos no dia seguinte4,5.
🥴 Confira também nosso guia “Tudo sobre ressaca” e entenda o que acontece no corpo, quais são os sintomas mais comuns e como se recuperar após exagerar.
Algumas pessoas bebem e não sentem grandes efeitos; outras não têm a mesma sorte. O fato é que beber em excesso ou misturar bebidas faz mal não só no dia seguinte, mas também pode trazer consequências sérias em longo prazo.
A seguir, confira os mitos mais comuns sobre o consumo de álcool e saiba o que realmente é verdade para manter um consumo mais consciente.
Mito. O que determina a embriaguez é o teor alcoólico e a quantidade ingerida, não o tipo de bebida. Ou seja, qualquer consumo excessivo leva à embriaguez.
Além disso, misturar bebidas faz mal porque, além do álcool, algumas contêm congêneres (como os destilados escuros), que são ainda mais nocivos ao organismo6.
Mito. A tolerância é, na verdade, um sinal de alerta. Quando alguém precisa beber mais para sentir os mesmos efeitos, significa que o corpo já está prejudicado pelo álcool. Nesse ponto, os riscos aumentam em vez de diminuir6.
Parcialmente mito. Misturar bebidas faz mal não porque aumenta diretamente o nível de embriaguez, mas porque facilita a perda de controle sobre quanto se bebe. Essa combinação de fatores acelera o aumento da concentração de álcool no sangue e faz a pessoa se embriagar mais rápido6.
Mito. Nem café, nem banho frio fazem o corpo processar o álcool mais rápido. Apenas o tempo é capaz de devolver a sobriedade. O organismo leva, em média, uma hora para metabolizar uma lata de cerveja (355 ml), uma taça de vinho (140 ml) ou uma dose de destilado (42 ml)6.
Além disso, outro mito bastante popular é: o doce corta o efeito do álcool? Confira o próximo tópico!
Mito. O doce não corta o efeito do álcool nem intensifica sua ação, mas pode influenciar como o corpo reage. Por ativar as mesmas vias cerebrais, algumas pessoas sentem menos vontade de continuar bebendo após consumir açúcar. No entanto, não significa que os efeitos intoxicantes do álcool sejam anulados7,8.
Quando o corpo recebe um novo nutriente para metabolizar, como o açúcar, a absorção do álcool pode ser levemente retardada. O problema é que essa combinação aumenta a sobrecarga do fígado e, somada à desidratação, pode resultar em uma ressaca ainda mais intensa7,8.
Assim como misturar bebidas, consumir drinks muito adoçados ou destilados misturados com refrigerantes pode dificultar o controle da quantidade ingerida. O sabor adocicado disfarça o gosto do álcool e facilita o consumo em excesso7,8.
O resultado? Uma ressaca forte e um impacto maior na saúde. Por isso, atenção redobrada: moderação é sempre o melhor caminho7,8.
Agora que você já sabe que faz mal misturar bebidas, é importante reforçar outro ponto essencial: a moderação. Esse cuidado é a chave para consumir álcool e bebidas de forma mais responsável e reduzir os riscos à saúde.
Confira algumas dicas práticas:
Seguir essas orientações pode não eliminar os efeitos do álcool, mas ajuda a diminuir os riscos e a aproveitar os momentos de curtição de forma mais segura.
Leia também: 7 dicas de como evitar a ressaca e cuidar do corpo antes da curtição
Quem consome álcool não pode se deixar levar por mitos. Saber exatamente por que misturar bebidas faz mal ajuda a ter mais consciência na hora de equilibrar o consumo, seja em uma festa de família ou no happy hour da empresa.
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