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Alívio dos sintomas de dor de cabeça, mal estar*, azia e indisposição*
Onde comprar Saiba maisUma dúvida frequente entre as mães de primeira viagem é se pode tomar energético amamentando. A gravidez exige bastante da mulher e, após o parto, começa a etapa da amamentação que pode ser bastante exaustiva.
Como esse tipo de bebida auxilia no metabolismo energético por meio da ação de ingredientes como cafeína, taurina e arginina1, parece uma boa ideia consumi-las para driblar o cansaço.
Porém, as lactantes não estão isentas de cuidados e algumas restrições. Continue no artigo e entenda se quem amamenta pode tomar energético, os riscos do consumo e dicas de alimentos para ter uma dieta nutritiva.
Resumo:
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Boa leitura!
A mulher não pode tomar energético amamentando porque esse tipo de bebida contém ingredientes estimulantes, como a cafeína, e as interações com esses componentes ainda são pouco estudadas e conhecidas na literatura médica. Dessa forma, o consumo não é totalmente seguro2.
Alguns bebês podem ser sensíveis aos ativos excitatórios quando expostos às substâncias via leite materno, o que é perceptível pelo aumento da irritabilidade e distúrbios do sono2.
Da quantidade total de cafeína ingerida, 1,5% da passa para o leite. O percentual é baixo, mas o componente demora mais para sair do organismo do bebê, principalmente se ele for prematuro, tiver menos de seis meses ou problemas de saúde3.
A rotina das mulheres que amamentam é desafiadora. Os períodos de sono são curtos, insuficientes e frequentemente interrompidos pelas demandas do bebê2.
Para driblar a fadiga e aumentar o estado de alerta, o energético pode parecer uma boa ideia, mas não é uma opção segura2.
Dessa forma, o apoio do companheiro, familiares e profissionais para auxiliar na rotina pode ajudar a ter mais momentos para descansar, comer melhor e, assim, ter mais energia e disposição.
O consumo de energéticos durante a amamentação não é recomendado devido aos efeitos estimulantes dos ingredientes da bebida que passam para o leite materno e podem afetar o bem-estar dos bebês2.
Geralmente, a rotulagem dos suplementos alimentos líquidos, outra denominação para os energéticos, contém a seguinte advertência: “Este produto não deve ser consumido por gestantes, lactantes e crianças”1.
É o caso de Engov Up, que traz a inscrição no verso da lata e também alerta para a recomendação de uso diário máximo (uma lata ao dia) e para conversar com um médico ou nutricionista antes de consumir, caso tenha alergia a componentes da fórmula ou qualquer problema de saúde1.
Os estudos sobre os efeitos da cafeína, presente tanto nos energéticos quanto em outros alimentos, como café, chás e chocolates, e absorvidas pelos bebês pelo leite materno, apontaram as seguintes ocorrências:
Nos casos avaliados, o consumo de cafeína era excessivo, principalmente por meio do café. A partir de um teste, os autores concluíram que um limite de 300 mg da substância diariamente é razoável para manter um uso moderado e seguro5.
Porém, é fundamental que as mulheres conheçam seus hábitos diários, como o que comem e bebem com frequência e quantidade média, e observem as reações de seus bebês para identificar possíveis reações negativas e repassar ao pediatra5.
O nível máximo de cafeína no leite materno ocorre de 60 a 120 minutos (uma a duas horas) após o consumo. Vale destacar que a ingestão por meio de energéticos é contraindicada, mas o intervalo serve como parâmetro para outras bebidas, como café e refrigerantes de cola3.
Uma ingestão alta por dia, acima do limite recomendado, pode deixar o bebê irritado, agitado ou acordado, pois a substância estimula o sistema nervoso central e mantém o corpo em estado de alerta3.
Então, ao observar essas alterações no comportamento do bebê, as mães devem consultar o médico e informar sobre seus padrões de consumo de cafeína para avaliar a influência da quantidade consumida3.
Dessa forma, é possível, por exemplo, cortar bebidas e alimentos com a substância para testar se os sintomas no bebê cessam. Se o efeito for positivo, vale a pena eliminá-la temporariamente da dieta3.
Agora que você sabe que não pode tomar energético amamentando, é fácil concluir que não se recomenda o consumo durante a gestação, pois traz riscos à saúde do feto. Portanto, evitar bebidas estimulantes e controlar o uso geral de cafeína é fundamental nesse período6-7.
Uma pesquisa publicada na JAMA Network Open, em 2023, indica uma possível ligação entre consumo frequente de energéticos e aumento do risco de hipertensão na gravidez com base na comparação de dados de dois estudos6.
Um estudo brasileiro sobre os efeitos da cafeína durante a gestação mostrou que a substância pode afetar o desenvolvimento fetal e os primeiros meses de vida dos bebês7.
Segundo a pesquisa, a substância penetra a placenta facilmente e se acumula nos tecidos fetais, pois a enzima que a metaboliza ainda não existe. Além disso, pode acumular no sistema gastrointestinal ainda em desenvolvimento7.
Dessa forma, as gestantes que consomem níveis elevados de cafeína podem prejudicar o recebimento de nutrientes e de sangue, o que compromete o crescimento do feto e pode até reduzir o peso de nascimento7.
Esses estudos são alguns exemplos, mas ainda há necessidade de mais pesquisas sobre o tema para apurar fatores ainda não comprovados, como, por exemplo, a associação entre ingestão moderada de cafeína e crescimento fetal6,7-8.
A mulher precisa controlar o consumo de cafeína durante e após a gravidez e não pode tomar energético amamentando. Então, quais são os alimentos recomendados na amamentação?
Confira a seguir dicas para ter uma dieta equilibrada e rica em nutrientes para ajudar na produção de leite:
As opções acima são ricas em ferro, cálcio e proteínas e garantem as vitaminas e minerais necessários para manter o organismo saudável e com energia suficiente para as atividades diárias, já que quem é mãe não pode tomar energético amamentando9.
Leia também: O que tomar para dar energia e disposição: alimentos e mais
Engov UP. Alimento isento de registro conforme RDC 27/2010.
Trabalha na indústria Farmacêutica desde os anos 2000, vindo a atuar nas áreas de Saúde Feminina, Consumer Health, Clínica Geral, Pediatria, Dor e Inflamação, Reumatologia, Similares e genéricos.
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