Imagem do post Energético engorda? A maioria sim, mas há exceções: entenda!

O mercado de bebidas energéticas não para de crescer. Segundo a consultoria Kantar, em 2024, o consumo alcançou 22 milhões de novos domicílios, o equivalente a 38% dos lares brasileiros29. Nesse contexto, surgem dúvidas como se energético engorda ou faz mal à saúde.

O questionamento é mais que justo, pois muitas pessoas desconhecem ou não se atentam para os altos níveis de açúcar existentes em produtos prontos para consumo — um dos fatores de risco para diversas doenças crônicas, como obesidade e diabetes1.

O açúcar é um nutriente energético formado por glicose e frutose. Na indústria, serve para dar textura, corpo, palatabilidade, estabilidade e volume aos alimentos. Porém, o processo industrial de refinamento retira as vitaminas e minerais2.

Dessa forma, o consumo de altas quantidades de energético pode engordar muito se for consumido em excesso, além de trazer outros prejuízos à saúde3.

Neste artigo, explicamos os motivos desse efeito, os impactos das bebidas energéticas no organismo e no metabolismo, opções menos calóricas, quantas calorias tem um energético e a importância da moderação no consumo.

Resumo

  • O energético pode contribuir para o ganho de peso devido à alta concentração de açúcar, especialmente quando consumido com frequência4.
  • A quantidade de açúcar, o valor calórico e a frequência de consumo são fatores que influenciam diretamente no aumento de peso10,11,12.
  • A cafeína, presente em abundância nos energéticos, pode causar efeitos adversos como síndrome metabólica, problemas cardiovasculares e prejuízos à saúde bucal18.
  • Os energéticos sem açúcar são opções com menos calorias e baixo teor de sódio, mas também devem ser consumidos com moderação16.

Conteúdos relacionados

Boa leitura!

Por que o energético engorda?

O energético engorda devido à quantidade de açúcar na fórmula do produto, o que impacta no total de calorias por unidade. O mesmo acontece com outras bebidas industrializadas, como sucos e refrigerantes. Dessa forma, o consumo em excesso pode contribuir para o ganho de peso4.

Geralmente, o tipo de açúcar utilizado na fórmula dos energéticos é a sucralose, adoçante derivado da cana-de-açúcar ou da beterraba, mas pode haver mais de um tipo conforme cada fabricante5.

Os produtos que contêm o ingrediente precisam colocar no rótulo frontal a etiqueta “Alto em açúcar adicionado”, conforme as novas regras da Anvisa em vigor desde 20226.

Confira, a seguir, como a proporção de açúcar, a quantidade de calorias e a frequência de consumo de energéticos contribuem para o ganho de peso.

Proporção de açúcar

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a ingestão diária de açúcares livres para adultos e crianças deve corresponder a menos de 10% do consumo total de calorias. Se o índice for menor que 5%, em média, 25 g por dia, os benefícios são ainda maiores7.

A OMS destaca que o motivo da restrição são as evidências de redução do risco de sobrepeso, obesidade e cáries dentárias na população em geral7. Diante desse fato, o controle é altamente necessário.

Porém, no Brasil, a média de consumo de açúcar é de 80 g por dia — um volume muito maior que a média recomendada. O que contribui para esse índice ser tão superior é a falta de atenção ao tipo de alimento consumido, especialmente os industrializados8.

Com as novas regras de rotulagem, a Anvisa busca conscientizar os consumidores sobre o que cada produto apresenta em excesso, o que pode ajudar na educação alimentar6.

Assim, o energético engorda se for um produto alto em açúcares adicionados e consumido com frequência na rotina, pois vai aumentar o consumo calórico diário e predispor a doenças crônicas4.

Importante: no mercado, existem energéticos com e sem açúcar, o que dá ao consumidor a oportunidade de escolher a melhor opção para o consumo moderado, conduta essencial para a boa saúde9.

Quantidade de calorias

A abundância de açúcar aumenta as calorias totais por unidade da bebida e, assim, o consumo excessivo do energético engorda4.

Os açúcares são carboidratos metabolizados rapidamente após a ingestão e, devido a essa característica, são uma fonte rápida de energia para o organismo10.

Porém, o excesso faz com que o corpo armazene uma parte dentro das células e converta a outra em gordura na região abdominal (visceral) e sob a pele (subcutânea)10.

Dessa forma, o risco de obesidade para quem consome bebidas energéticas açucaradas com bastante frequência é alto e ainda predispõe a outros problemas como cáries e hipersensibilidade nos dentes devido à cafeína11.

Por isso, fique atento a quantas calorias tem um energético, especialmente o que você consome com frequência, para não aumentar desnecessariamente a ingestão calórica na rotina.

Frequência de consumo

A frequência de consumo de fórmulas hipercalóricas, como os energéticos açucarados, ajuda a ganhar peso ao longo do tempo12.

Vale destacar que a bebida não é o único alimento ultraprocessado consumido no dia a dia. Somado a outros produtos com alto teor de açúcar adicionado, o energético engorda e, às vezes, as pessoas não relacionam o hábito ao aumento de peso12.

Além disso, uma dieta altamente calórica e rica em processados desregula o controle da fome e saciedade. Consequentemente, quanto mais calorias uma pessoa ingere por dia, maior o estoque de gordura no organismo, o que compromete a saúde física12.

Se a bebida normal pode contribuir para o ganho de peso, será que o energético sem açúcar engorda? Continue a leitura para saber os efeitos da versão zero. Antes, entenda o impacto das bebidas energéticas no metabolismo.

Beber energético acelera o metabolismo?

A presença de cafeína nos energéticos aumenta moderadamente o metabolismo, mas o efeito é temporário. Outros ingredientes da fórmula que dão energia são o açúcar e os adoçantes artificiais (presentes nas bebidas de baixa caloria)16.

Além desses ativos, as bebidas podem conter micronutrientes, como vitaminas do complexo B (B6 e B12) e D, que participam do metabolismo energético, e aminoácidos, por exemplo, a taurina16.

O metabolismo influencia a manutenção do peso ideal, mas é um fator relacionado à genética. Por esse motivo, ainda há muito debate na comunidade médica sobre a possibilidade ou não de se alterar a taxa metabólica17.

Um ponto com o qual os pesquisadores concordam é que o equilíbrio entre a ingestão de calorias e a queima por meio de atividades físicas pode contribuir para a redução de peso17.

Dessa forma, o cuidado no consumo é essencial não só pelos indícios de que o energético engorda, mas porque a ingestão frequente pode afetar a saúde do metabolismo e trazer complicações. A seguir, confira as principais alterações.

Síndrome metabólica e resistência à insulina

A síndrome metabólica é um conjunto de alterações no funcionamento do organismo, associadas ao aumento do risco de doenças cardiovasculares e diabetes tipo 2. Seus principais sinais incluem18:

  • obesidade;
  • dislipidemia (altos níveis de gordura no sangue);
  • hiperglicemia (níveis elevados de glicose);
  • hipertensão (aumento da pressão sanguínea);
  • disfunção endotelial (doença arterial coronariana).

Quando uma pessoa mantém uma dieta hipercalórica, estimula a secreção de insulina compatível com o aumento da ingestão de alimentos18.

Esse contexto favorece a lipogênese hepática — processo de síntese de triglicérides e ácidos graxos (gorduras) que acontece no fígado antes do armazenamento no tecido adiposo18.

O acúmulo de gorduras limita a resposta celular à insulina e aumenta os níveis de glicose no corpo e, assim, cria um ciclo vicioso18.

O consumo de bebidas energéticas é um fator relevante para o risco e gravidade da síndrome metabólica, devido aos potenciais efeitos do aumento do fornecimento de energia na dieta com a adiposidade18.

Essas alterações são consequências das mudanças nos padrões de utilização da energia, dos efeitos na pressão arterial e no tônus vascular e da predisposição a distúrbios endócrinos (resistência à insulina)18.

Porém, ainda não existem estudos na literatura médica atual que explorem os potenciais efeitos interativos em longo prazo de bebidas energéticas na síndrome metabólica18.

Saúde cardiovascular

Além da cafeína, os energéticos contêm altos níveis de outros estimulantes, como a taurina, que podem causar efeitos cardiovasculares adversos em curto prazo, como aumento da pressão arterial e da frequência cardíaca19.

Os relatos de taquicardia ao tomar bebidas energéticas não são incomuns. Esse é um dos efeitos identificados em estudos que mostram como a quantidade de cafeína dos produtos pode causar insônia, nervosismo e dor de cabeça19.

Os efeitos tóxicos do excesso da substância podem ter efeitos cardiovasculares sérios se o consumo for acima dos limites recomendados — acima de 400 mg/dia para adultos, 100 mg/dia para adolescentes (12 a 18 anos) e 2,5 mg/kg de peso corporal para crianças (<12 anos)20.

Desempenho físico

Atletas e praticantes amadores de atividades físicas consomem bebidas energéticas para melhorar o desempenho. Porém, os estudos realizados sobre o tema ainda não são conclusivos21.

Enquanto algumas pesquisas não detectaram melhoras na força ou na resistência muscular, outras indicaram que os energéticos podem otimizar o desempenho e reduzir a taxa de esforço21.

Apesar dos efeitos potencialmente positivos, o controle da ingestão de energéticos é fundamental, principalmente pelos efeitos em curto prazo na pressão arterial, processo que impulsiona o sangue do coração para as artérias21.

Saúde bucal

Além de saber se energético engorda, é importante destacar os efeitos do consumo excessivo na saúde bucal. O açúcar e os componentes ácidos da fórmula podem levar à erosão dentária e à formação de cáries22.

Um dos principais componentes das bebidas energéticas é a água carbonatada (gasosa) que, em combinação com ácido cítrico, málico e láctico, reduz significativamente o pH22.

Dessa forma, conforme as análises, o pH varia entre 2,72 e 3,37 — valores significativamente abaixo do pH crítico de 5,5 — o que favorece a desmineralização do esmalte e, consequentemente, a erosão dental pela perda de minerais22.

O açúcar é outro componente em excesso nas bebidas energéticas adoçadas. Ou seja, o consumo excessivo contribui para extrapolar a quantidade recomendada por dia, o que aumenta o risco de cáries e reduz o fluxo salivar, essencial para a neutralização ácida22.

Para obter os benefícios do energético e prevenir os efeitos adversos, a moderação é a palavra-chave.

Afinal, energético emagrece ou engorda?

Na dúvida se energético engorda ou emagrece, saiba que a tendência é que a bebida favoreça o aumento de peso. A cafeína, principal ingrediente estimulante das fórmulas, e o açúcar, auxiliam na produção de energia3.

Por outro lado, o excesso de carboidratos associado ao consumo frequente pode contribuir para o aumento da incidência de doenças como diabetes e obesidade3.

Entenda a seguir como esses componentes agem e seus efeitos no organismo.

Ação da cafeína

A principal função das bebidas energéticas é fornecer energia ao corpo, efeito atribuído à cafeína, seu principal composto ativo. A concentração da substância varia conforme a marca3.

Em uma rápida busca online, observa-se que os produtos contêm entre 80 mg e 160 mg de cafeína por lata. O componente age no sistema nervoso e aumenta o estado de alerta, melhora a disposição e o humor por um curto período3.

Por outro lado, estudos apontam que o consumo agudo favorece o aumento da urina e a perda de sódio na micção, a sensibilidade à insulina e o aumento da pressão arterial3,13.

Um estudo com 195 jovens consumidores regulares de energéticos açucarados concluiu que13:

  • 21,5% consomem a bebida para atenuar a fadiga;
  • 10,8% para dar energia ao corpo;
  • 9,2% para matar a sede;
  • 7,7% pelo sabor;
  • 6,2% para se estimular;
  • 44,6% por todos os motivos anteriores.

Comparado ao grupo de controle, os consumidores frequentes apresentaram taquicardia (3,2%), sobrepeso (16,5%), agitação ou confusão mental (29,3%), dor abdominal (7,9%) e hipertensão (19,4%)13.

Ou seja, a ingestão dessas bebidas deve ser moderada e pontual, e as pessoas devem ficar atentas aos efeitos na própria saúde para controlar o consumo13.

Ação do açúcar

Se em longo prazo o excesso de cafeína pode trazer consequências graves para a saúde, a alta concentração de açúcar é um dos motivos pelos quais o energético engorda13.

Estudos apontam que a obesidade aumenta com o crescimento do consumo de bebidas energéticas. Entre os consumidores, 16,5% estão acima do peso, 5,5% são moderadamente obesos e 2% são gravemente obesos13.

O excesso de peso pode ter relação com a abundância de açúcar nas bebidas, mas as pesquisas reforçam o sedentarismo como outra característica essencial para esse resultado13.

Dessa forma, o corpo não gasta a energia consumida, pelo contrário, armazena em forma de gordura, o que pode levar ao ganho de peso indesejado13.

O excesso de açúcar ainda pode aumentar a retenção de sal e água, o que aumenta os riscos de desregulamento da pressão arterial13.

Devido aos diversos efeitos para a saúde, entender a diferença entre as bebidas energéticas do mercado é fundamental para escolher uma opção com quantidades ideais de cada ingrediente.

Existem versões zero açúcar, como Engov Up, que fornecem a combinação ideal de ativos estimulantes, como cafeína, taurina e colina14.

Assim, no dia em que consumir um energético, é possível cortar o cafezinho da rotina para não extrapolar a dose diária recomendada de cafeína e evitar o hiperestímulo, além de maneirar na quantidade de açúcar ingerida.

Se a versão açucarada exige moderação, confira no próximo tópico se energético sem açúcar faz mal ou engorda.

Leia também: O que tomar para dar energia e disposição: alimentos e mais

Energético sem açúcar engorda?

A dúvida "energético sem açúcar engorda" é comum, mas a resposta depende do consumo. Essa versão tem menos calorias por não conter açúcares e possuir baixo teor de sódio. Ainda assim, deve ser ingerida com moderação, pois contém aditivos e estimulantes que também exigem atenção à saúde16.

Esse cuidado é essencial para qualquer pessoa, mas especialmente para quem tem doenças crônicas, como diabetes, hipertensão ou obesidade, ou predisposição a esses quadros16.

Outra dúvida frequente é se Engov Up engorda. A bebida é uma opção de energético em lata sem açúcar, pouco calórico, zero açúcar e baixo teor de sódio. Porém, consumir com moderação é essencial para evitar efeitos adversos14.

A seguir, mostramos a média de quantas calorias tem um energético com açúcar. Confira!

Quantas calorias tem um energético?

Para saber quantas calorias tem um energético, consulte o rótulo: em média, as versões com açúcar contêm cerca de 150 calorias por unidade. Quando consumidas em excesso, podem comprometer a dieta, especialmente pela ingestão adicional de açúcar e calorias não planejadas25.

Estudos indicam que o consumo frequente e sem ajuste calórico na alimentação pode levar ao ganho de até 6,8 kg por ano25.

Engov Up se destaca como um energético de baixa caloria, com menos de 10 calorias por lata14. Por isso, pode ser consumido ocasionalmente, sem prejudicar os objetivos da dieta.

Energético sem açúcar faz mal?

O consumo excessivo de bebidas energéticas, mesmo sem açúcares, pode causar efeitos adversos. Por isso, a dúvida “energético sem açúcar faz mal à saúde?” é válida. Apesar de ser um produto zero, a concentração de outros componentes pode provocar alterações no organismo, como taquicardia, ansiedade e aumento da pressão arterial26.

Os ingredientes que mais causam efeitos colaterais quando consumidos em excesso são justamente a cafeína e o sódio26.

Altas quantidades de sódio aumentam o risco de doenças como hipertensão e problemas cardíacos. Já o excesso de cafeína pode provocar insônia, irritabilidade, tontura e ansiedade26,27.

Portanto, mesmo se a escolha for pela versão zero açúcar, não significa que o produto não faz mal. Na dúvida se o energético sem açúcar engorda, o ideal é respeitar o limite de consumo diário indicado pelo fabricante.

No caso do Engov Up, recomenda-se o consumo de uma lata por dia, quantidade suficiente para obter os efeitos estimulantes de forma segura14.

Para decidir com mais consciência, aprenda a seguir como escolher energéticos que não engordam e evite consumir calorias desnecessárias no dia a dia.

Como escolher energéticos que não engordam?

Saber como escolher energéticos que não engordam envolve observar três pontos principais: optar por versões sem açúcar, com baixo teor de sódio e poucas calorias por lata. Essas características ajudam a evitar o consumo excessivo de calorias e podem ser aliadas em dietas de controle ou perda de peso28.

Energéticos com essas composições contribuem para não aumentar a ingestão calórica diária. Ainda assim, como mencionado anteriormente, o consumo deve ser moderado28.

Muitas dessas bebidas utilizam adoçantes como aspartame, sucralose e sacarina, todos aprovados por órgãos regulatórios e considerados seguros quando consumidos dentro dos limites recomendados28.

Agora que você sabe como escolher energéticos que não engordam, entenda se Engov Up tem esse efeito.

Engov Up engorda?

A dúvida Engov Up engorda é comum, mas o ganho de peso depende da quantidade consumida e do equilíbrio com a alimentação. Embora não tenha açúcar, o excesso de cafeína e sódio pode causar efeitos como ansiedade, o que, indiretamente, pode influenciar no aumento de peso16.

Por isso, Engov Up pode ser um aliado em momentos em que se precisa de mais energia e disposição14. Além de dar um UP para curtir a balada até o fim e ajudar a minimizar os efeitos da ressaca no dia seguinte.

Agora que já esclarecemos se o energético sem açúcar faz mal e se Engov engorda, é importante entender por que o consumo moderado é essencial — seja das versões açucaradas ou das zero.

Qual a importância da moderação no consumo de energético?

Como vimos ao longo do artigo, os possíveis efeitos adversos dos energéticos estão ligados principalmente ao consumo excessivo. Quem recorre com frequência à bebida para driblar o cansaço ou virar a noite na curtição deve redobrar a atenção22.

É essencial respeitar a dose máxima recomendada pelo fabricante. No caso do Engov Up, por exemplo, a orientação é consumir no máximo uma lata (269 ml) por dia. Dentro desse limite, a bebida pode contribuir para o aumento da disposição, estado de alerta e até o bom humor14,22.

A conscientização sobre o uso é fundamental: condutas abusivas estão associadas a riscos cardiovasculares, neurológicos, psicológicos, gastrointestinais, renais e até dentários22.

Portanto, ser um consumidor moderado e responsável é a chave para preservar a saúde e aproveitar os benefícios do energético sem prejuízos ao organismo.

Leia também: Quantos energéticos posso tomar por dia? Quando tomar?

FAQ

Agora que você já sabe se energético engorda, quais efeitos a bebida pode causar e por que o consumo moderado é importante, respondemos outras dúvidas frequentes sobre o tema. Confira!

Quem está de dieta pode tomar energético?

Sim, quem está de dieta pode tomar energético com moderação. Para evitar o excesso de calorias e açúcar, o ideal é optar pelas versões zero. Ainda assim, é importante priorizar fontes naturais de energia, como alimentação equilibrada, hidratação adequada e rotina de sono regular18.

O que acontece se tomar 1 energético por dia?

O consumo diário fornece substâncias como cafeína, taurina e colina, que aumentam a disposição e a energia. No entanto, o uso frequente pode causar insônia, ansiedade, desconfortos gastrointestinais, alterações cardiovasculares e ganho de peso, principalmente se não houver equilíbrio entre dieta e estilo de vida14,23.

O que engorda mais: energético ou refrigerante?

Ambos podem contribuir para o ganho de peso, especialmente nas versões açucaradas. Como são bebidas calóricas, o consumo excessivo ultrapassa a ingestão diária recomendada de açúcar. Para evitar o problema, prefira as versões sem o ingrediente e consuma com moderação, sempre em uma dieta equilibrada24.

Quem toma energético engorda?

O consumo frequente de energético sem açúcar engorda, assim como os açucarados, que podem contribuir para um aumento médio de até 6,8 kg por ano. Como qualquer alimento ou bebida calórica, o ideal é manter o equilíbrio e escolher energéticos que não engordam, respeitando a dose diária indicada para evitar prejuízos à saúde e ao peso25.

Qual a vantagem de tomar energético?

A principal vantagem é o aumento da energia e do estado de alerta, graças a compostos como cafeína, que atua no sistema nervoso central e reduz o cansaço. A presença de colina também pode ajudar na saúde do fígado e aliviar sintomas de ressaca após consumo de álcool28.

Sem moderação, até energético sem açúcar faz mal. Use com equilíbrio e deixe para os momentos em que você realmente precisar de mais energia e disposição.

Existem energéticos com baixo teor calórico que ainda aumentam energia? Conheça o Engov Up!

Sim, existem energéticos com baixo teor calórico que ainda aumentam energia, como o Engov Up — desenvolvido para quem busca disposição sem abrir mão do equilíbrio. Sua fórmula exclusiva combina ingredientes que oferecem mais energia para curtir momentos especiais14.

O energético contém cafeína, taurina e colina, menos de 10 calorias por lata, zero açúcar e baixo teor de sódio14. Uma escolha prática para acompanhar sua rotina ou aquela noite especial.

Engov Up está disponível em quatro sabores refrescantes14:

  • Frutas tropicais;
  • Original;
  • Morango + kiwi;
  • Melancia.

Quer experimentar? A recomendação para adultos é de uma lata por dia14. E lembre-se: beba gelado para aproveitar todo o sabor!

Agora que você já sabe quando energético engorda, acesse o site oficial de Engov Up e descubra onde comprar o seu.

Você ON, Engov UP!

Engov UP. Alimento isento de registro conforme RDC 27/2010. Junho/2025.

Saiba mais sobre Engov UP

Sobre o autor

Dr. Márcio de Queiroz Elias

Trabalha na indústria Farmacêutica desde os anos 2000, vindo a atuar nas áreas de Saúde Feminina, Consumer Health, Clínica Geral, Pediatria, Dor e Inflamação, Reumatologia, Similares e genéricos.

Conheça o autor

1. Energéticos [Internet]. ABIR. Disponível em: https://abir.org.br/o-setor/dados/energeticos/. Acesso em: setembro/2024.


2. ENERGÉTICOS [Internet]. ABIR. Disponível em: https://abir.org.br/o-setor/bebidas/energeticos/. Acesso em: setembro/2024.


3. Tolentino, Luiz Fernando Ferreira, and Nástia Rosa Almeida Coelho. Benefícios e malefícios de bebidas energéticas: uma revisão. Arquivos de Ciências do Esporte 10 (2022): 1-10.


4. CORRÊA, Bárbara Lucia Rufino, et al. Consumo de bebidas energéticas entre jovens e suas repercussões a saúde: uma revisão integrativa de literatura. (2023).


5. Lima, João, et al. O açúcar que comes quando bebes: impacto de uma estratégia de consciencialização. Acta Portuguesa de Nutrição 4 (2016): 18-22.


6. Yonamine, Maurício, and Tatiana K. Teng. O consumo de bebidas energéticas e seus efeitos à saúde. RevSALUS-Revista Científica Internacional da Rede Académica das Ciências da Saúde da Lusofonia 1.2 (2019): 61-66.


7. Embalagem Engov Up.


Conheça a linha completa de Engov, que
te acompanha do esquenta até o after

Imagem da embalagem de Engov em comprimido.

Engov

Alívio dos sintomas de dor de cabeça, mal estar*, azia e Enjoo*

Onde comprar Saiba mais
Imagem da embalagem de Engov UP.

Engov UP

A evolução da bebida que te dá energia!

Onde comprar Saiba mais
Imagem da embalagem de Engov After.

Engov After

A bebida que te RECUPERA*, REIDRATA E REENERGIZA** após momentos intensos de curtição

Onde comprar Saiba mais