Imagem do post Qual é o melhor remédio para azia? O que causa o sintoma?

Se, após uma refeição farta, você sentir ardência e amargor no fundo da garganta, certamente irá procurar um remédio para azia para aliviar o sintoma. Mas você sabe o que causa esse problema e como funciona o tratamento1?

 

A azia é um sintoma gastroesofágico muito comum, caracterizado por desconforto ou queimação no centro do peito, que irradia até o pescoço. Geralmente, surge após refeições pesadas ou exercícios extenuantes2.

 

Normalmente, está relacionada à acidez estomacal e requer medicamentos que neutralizam ou regulam a secreção gástrica2.

 

Para entender melhor como esses fármacos atuam e conhecer alternativas de tratamento, este post apresenta um guia completo sobre remédios para azia, principais causas e métodos de prevenção.

 

Resumo

  • Os tipos de remédio para azia mais comuns são: antiácidos, inibidores da bomba de prótons e bloqueadores de histamina-2 (H2)3-5.
  • A azia é a sensação de queimação que sobe do centro do peito até a base do pescoço. É um sintoma que afeta de 10% a 48% da população3.
  • As causas mais comuns incluem: refluxo, gastrite, esofagite, úlceras gástricas, hábitos alimentares inadequados, obesidade, estresse e gravidez1-4.
  • Mude a alimentação e adote hábitos de vida mais saudáveis. Em casos de episódios frequentes ou intensos, procure auxílio médico1-3.

 

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Quais são os melhores remédios para azia?

Os principais remédios para azia são os antiácidos, sais inorgânicos que reagem com o ácido gástrico e aumentam o pH do estômago para amenizar a queimação. Outros fármacos indicados incluem os inibidores de bomba de prótons e os anti-histamínicos do tipo H25.

Antiácidos

Os antiácidos são substâncias que neutralizam o ácido estomacal. Normalmente, contêm sais inorgânicos, como hidróxido de alumínio, carbonato de cálcio, bicarbonato de sódio e hidróxido de magnésio5.

 

Quanto aos efeitos desse remédio para azia no organismo, vale destacar5:

 

  • o bicarbonato de sódio e o carbonato de cálcio são, geralmente, mais potentes e oferecem alívio rápido, embora de curta duração. O uso deve ser restrito a curtos períodos, pois podem alcalinizar o sangue, provocar reações adversas e conter elevado teor de sódio;
  • o hidróxido de alumínio é considerado relativamente seguro. No entanto, seu uso deve ser moderado, pois age como ligante de fosfato. Essa reação pode esgotar o cálcio e reduzir o fosfato no sangue, situação que causa náusea, fraqueza e perda de apetite, entre outros efeitos colaterais;
  • o hidróxido de magnésio é mais eficaz e atua de forma mais rápida que outros antiácidos. Contudo, possui efeito laxante. O uso excessivo pode levar à diarreia e, eventualmente, à desidratação.

 

De forma geral, pessoas com problemas cardíacos, hipertensão ou doença renal devem consultar um médico antes de utilizar um remédio para azia desse tipo⁵.

Inibidores de bomba de próton

A bomba de prótons é o processo pelo qual o estômago secreta o ácido gástrico. Logo, os inibidores da bomba de prótons (IBPs) são medicamentos que impedem ou reduzem essa produção5.

 

Geralmente, os IBPs são indicados para cicatrização de úlceras. Nessas situações, aceleram e potencializam a regeneração do tecido, o que promove o fechamento das feridas na parede estomacal5.

 

Esses fármacos também podem ser prescritos para casos graves de gastrite e doença do refluxo gastroesofágico, especialmente quando há secreção excessiva de suco gástrico, como na síndrome de Zollinger-Ellison5.

 

Apesar de seguros e bem tolerados, podem provocar reações adversas, como5:

 

  • diarreia;
  • constipação;
  • dor de cabeça;
  • problemas para absorver vitaminas e sais minerais, como B12, ferro, cálcio e magnésio.

Anti-histamínicos

A histamina é uma substância liberada pelo organismo para regular diversas funções biológicas, como a secreção de ácido gástrico e a resposta imune, especialmente nas reações alérgicas5.

 

Os anti-histamínicos são medicamentos que se ligam aos receptores da histamina para regular suas ações no corpo. Existem quatro tipos principais, cada um com receptores específicos5.

 

Entre os remédios para azia relacionados à acidez gástrica, os bloqueadores de histamina-2 (H2) são os mais indicados. Seu funcionamento é similar ao dos IBPs, pois reduzem a produção de ácido estomacal e evitam sintomas como azia e má digestão5.

 

A classe dos bloqueadores H2 raramente provoca efeitos colaterais graves, mas pode causar reações adversas, como diarreia, febre, dores musculares, confusão e manchas vermelhas na pele5.

O que é bom para azia?

Para reduzir a frequência e a intensidade da azia, recomenda-se1-4:

 

  • reduzir o consumo de alimentos de difícil digestão, como embutidos, ultraprocessados e frituras;
  • evitar longos períodos sem se alimentar;
  • não fazer refeições muito volumosas, especialmente antes de dormir;
  • limitar a ingestão de líquidos durante as refeições;
  • diminuir o consumo de refrigerantes, bebidas alcoólicas e café.

 

Os episódios de azia são autolimitados e desaparecem em poucas horas. No entanto, quando recorrentes, é necessário adotar medidas preventivas para evitar o desconforto3.

Mudanças alimentares

A alimentação influencia diretamente na ocorrência da azia. Por esse motivo, é essencial ajustar a dieta para prevenir o retorno dos sintomas1-3.

 

Nesse contexto, recomenda-se fazer ao menos três refeições regulares por dia, com porções moderadas e variedade de alimentos1-3.

 

Também é importante evitar longos períodos de jejum, refeições muito volumosas e ingestão excessiva de gordura1-3.

Hábitos saudáveis

Outros fatores influenciam a frequência de azia e refluxo. Entre os mais prejudiciais ao sistema digestivo, destacam-se o tabagismo e o consumo elevado de bebidas alcoólicas1-3.

 

Essas substâncias irritam e inflamam a região epigástrica, o que enfraquece o esfíncter gastroesofágico — músculo responsável por manter o esôfago fechado e impedir o retorno involuntário do conteúdo estomacal1-3.

 

Além disso, recomenda-se ingerir, no mínimo, dois litros de água por dia e praticar atividade física regularmente, sempre com moderação. Lembre-se de que esforços físicos excessivos também favorecem a azia1-3.

Acompanhamento médico

A forma mais eficaz de tratar e evitar o uso de remédio para azia é com acompanhamento médico regular. O gastroenterologista é o profissional indicado para realizar avaliações periódicas e identificar possíveis distúrbios digestivos1.

 

Considerando a relevância da alimentação nesse processo, buscar orientação com um nutricionista também pode facilitar a organização das refeições e contribuir para uma rotina mais equilibrada1.

O que é a azia?

A azia, também chamada de pirose, é uma sensação de queimação na região central do peito. Ocorre principalmente quando o ácido gástrico ou o conteúdo do estômago sobe ao esôfago. Pode causar irritação na mucosa do tubo que conecta a boca ao restante do trato digestivo2-3.

 

É um dos sintomas mais recorrentes de distúrbios gastroesofágicos, com incidência que chega a 48%. Geralmente, os episódios são irregulares e ocorrem até uma hora após a refeição, atividade física intensa ou deitar-se logo após comer3.

 

A associação com a doença do refluxo gastroesofágico é predominante. No entanto, não é correto afirmar que os quadros estão sempre relacionados. Assim, referir-se à azia como indigestão ou regurgitação é inadequado2.

 

Os sinônimos mais adequados, além de pirose, são: queimação por ácido no sistema digestivo e sensação de queimação esofagiana2.

Sintomas associados

Além da acidez e ardência no esôfago, é comum apresentar sintomas, como3:

 

  • regurgitação;
  • arroto;
  • estufamento no estômago;
  • gosto azedo ou amargo no fundo da garganta.

 

Dependendo da condição, pode ocorrer dispepsia aguda, termo que classifica o conjunto de sintomas da má digestão. São eles3:

 

  • plenitude pós-prandial: sensação de permanência prolongada dos alimentos no estômago;
  • saciedade precoce: sensação de estômago cheio antes do término da refeição;
  • dor epigástrica: desconforto na boca do estômago;
  • queimação retroesternal: sensação de ardor na região que se prolonga da boca do estômago até o esôfago, atrás do esterno (o osso frontal do tórax).

 

Aproximadamente 20% da população apresenta ao menos um episódio de dispepsia durante a vida. Assim como a azia, a má digestão raramente é grave. Porém, há sinais de alerta que podem indicar uma condição mais severa3-6:

 

  • falta de ar, sudorese ou aumento da frequência cardíaca associados à dispepsia;
  • perda de apetite;
  • náusea e vômito;
  • perda de peso;
  • dificuldade ou dor ao engolir (disfagia e odinofagia);
  • sangue nas fezes;
  • sintomas persistentes mesmo com uso de inibidores da bomba de prótons.

 

Caso apresente qualquer um desses sinais, mesmo que em apenas um episódio, recomenda-se buscar orientação médica o quanto antes.

Duração

Não há uma média exata de duração para a azia. Geralmente, os sintomas surgem até uma hora após a alimentação ou esforço físico. O desconforto pode persistir por minutos ou horas, conforme a causa e as complicações específicas de cada caso.1,2-3

Tipos de azia

A classificação da azia acontece com base na frequência. Nesse contexto, os episódios podem ser3:

 

  • intermitentes ou episódicos: ocorre uma ou duas vezes por semana;
  • frequentes: mais de dois episódios semanais;
  • persistentes: quase diariamente ou com duração prolongada. 

A azia pós-prandial ocorre até duas horas após as refeições e se intensifica ao deitar ou curvar o corpo. Se os sintomas aparecem durante o sono, o quadro é chamado de azia noturna3.

O que causa a azia?

As principais causas da azia incluem1-6:

 

  1. Doença do refluxo gastroesofágico;
  2. Gastroparesia (esvaziamento gástrico atrasado);
  3. Hérnia de hiato;
  4. Úlcera péptica;
  5. Gastrite;
  6. Infecção bacteriana por H. pylori;
  7. Esofagite;
  8. Estresse;
  9. Má alimentação;
  10. Intolerância ou alergia alimentar;
  11. Intoxicação por remédios;
  12. Hábitos prejudiciais à saúde;
  13. Excesso de esforço físico;
  14. Tabagismo;
  15. Gravidez;
  16. Obesidade.

 

Como se observa, existem múltiplas causas possíveis para a sensação de queimação.

Doenças do sistema digestivo

A azia é um sintoma comum em doenças do sistema digestivo. Entre elas1-6:

 

  • doença do refluxo gastroesofágico: o esfíncter esofágico deixa de funcionar corretamente e permite o retorno do conteúdo gástrico ao esôfago;
  • gastroparesia: esvaziamento lento do estômago devido à fraqueza da musculatura gástrica;
  • gastrite: inflamação da mucosa do estômago;
  • esofagite: inflamação da mucosa esofágica;
  • úlcera péptica: feridas redondas ou ovais na parede do estômago ou no duodeno;
  • infecção por H. pylori: a bactéria pode causar gastrite, úlceras e até câncer gástrico;
  • câncer: azia e má digestão podem ser sintomas de câncer esofágico ou gástrico;
  • hérnia de hiato: parte do estômago empurra o diafragma;
  • esôfago de Barrett: lesão pré-cancerosa associada ao refluxo.

Distúrbios psicológicos

Fatores psicossociais, como estresse e ansiedade intensos, podem desencadear sintomas físicos. Embora não sejam causas diretas, aumentam o risco de distúrbios gastrointestinais, como azia e má digestão1-4.

Essas condições agravam o desconforto estomacal, independentemente da origem. Além disso, pessoas sob estresse constante têm hábitos nocivos ao estômago, como tabagismo, consumo excessivo de álcool e cafeína, alimentação inadequada e insônia3.

Medicamentos

Certos medicamentos irritam o estômago e agravam os episódios de azia, especialmente quando utilizados por tempo prolongado ou fora da posologia correta. Entre eles3-5:

 

  • anti-inflamatórios não esteroidais (ácido acetilsalicílico);
  • bifosfonatos;
  • eritromicina;
  • ibuprofeno;
  • meloxicam;
  • remédios psiquiátricos (quetiapina, zolpidem, citalopram);
  • suplementos de ferro.

 

Vale observar se o desconforto começa ou se intensifica com o uso de algum desses fármacos. Antes de iniciar qualquer tratamento, recomenda-se ler a bula e verificar efeitos colaterais e contraindicações3-5.

Hábitos alimentares que irritam o estômago

Ficar muitas horas em jejum irrita o estômago, o que pode causar fraqueza, dor e aumento da acidez. Comer em excesso também é prejudicial. O excesso de comida estimula a produção de ácido e pode causar refluxo, náuseas e vômitos1,3-5.

Refeições pesadas antes de dormir dificultam a digestão. Frituras e industrializados aumentam o risco de gastrite e refluxo. Comer rápido e mastigar mal exige mais suco gástrico e prolonga a digestão1,3-5.

O ideal é comer devagar, mastigar bem e beber líquidos apenas após as refeições1,3-5.

Tabagismo e consumo de bebidas alcoólicas

Fumar não é recomendado sob nenhuma hipótese, inclusive nesse caso. O tabagismo, além de comprometer os pulmões, irrita o trato esofágico. O esôfago torna-se mais sensível e sujeito a episódios de azia e má digestão3.

Gravidez

O crescimento do feto pode pressionar o estômago e interferir na função do esfíncter esofágico, o que dificulta a retenção do ácido gástrico no estômago. A azia e a dispepsia ocorrem em 30% a 80% das gestações1-3.

 

Os sintomas tendem a piorar com o avanço da gravidez, devido ao aumento do volume abdominal e ao estresse emocional3.

Exercícios físicos extenuantes

Exercícios físicos muito intensos aumentam o risco de regurgitação ácida. O desconforto ocorre devido à elevação da pressão abdominal e da redução na eficácia do esfíncter gastroesofágico3.

 

Por exemplo, fazer muitos agachamentos eleva subitamente a pressão abdominal, o que força a subida dos conteúdos gástricos ao esôfago3.

Obesidade

Pessoas com sobrepeso ou obesidade podem apresentar azia isolada ou associada à má digestão. A frequência tende a ser superior a três vezes por semana, pois o trânsito esofágico é mais lento nesses indivíduos3.

 

Intolerâncias e alergias alimentares também estão entre as causas mais comuns da azia. Veja no infográfico a seguir quais alimentos mais provocam desconforto gástrico.

 

 

Alt tag infográfico: Lista de alimentos que causam intolerância ou alergia alimentar e podem desencadear azia.

Como aliviar a azia rápido?

Ao notar os primeiros sinais de azia, é importante adotar os cuidados adequados para reduzir o desconforto e evitar o refluxo. Entre as medidas recomendadas, você pode1-7:

 

  • tomar remédio para azia: o uso de antiácidos, inibidores da bomba de prótons e anti-histamínicos H2 pode reduzir a acidez e controlar a pirose;
  • manter o corpo ereto: enquanto estiver com azia, o ideal é permanecer sentado e com as costas retas. Deitar ou reclinar o corpo facilita a regurgitação ácida e agrava os sintomas;
  • beber água gelada: tomar um pouco de água gelada pode aliviar a ardência e diluir o suco gástrico;
  • tomar chás medicinais: plantas com propriedades fitoterápicas, como gengibre e espinheira-santa, são úteis no preparo de chás contra a azia;
  • respirar fundo e manter a calma: controlar o estresse ajuda a reduzir o desconforto estomacal. Portanto, é recomendável manter a tranquilidade e respirar profundamente até os sintomas diminuírem.

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Sobre o autor

Dr. Márcio de Queiroz Elias

Trabalha na indústria Farmacêutica desde os anos 2000, vindo a atuar nas áreas de Saúde Feminina, Consumer Health, Clínica Geral, Pediatria, Dor e Inflamação, Reumatologia, Similares e genéricos.

Conheça o autor

1. NHS. Heartburn and acid reflux. Disponível em: https://www.nhs.uk/conditions/heartburn-and-acid-reflux/. Acesso em julho/2024.


2. Peter J. Kahrilas; André J. P. M. Smout. Transtornos esofágicos. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0004-28032012000500004. Acesso em julho/2024.


3. Conselho Federal de Farmácia. Guia de prática clínica: sinais e sintomas do trato gastrointestinal - Azia (acidez/ pirose) e dispepsia. Disponível em: https://www.cff.org.br/userfiles/Azia%20-%20Profar.pdf. Acesso em julho/2024.


4. Manual MSD. Doença do refluxo gastroesofágico (DRGE). Disponível em: https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/dist%C3%BArbios-digestivos/dist%C3%BArbios-esof%C3%A1gicos-e-de-degluti%C3%A7%C3%A3o/doen%C3%A7a-do-refluxo-gastroesof%C3%A1gico-drge#Tratamento_v12527526_pt. Acesso em julho/2024.


5. Manual MSD. Medicamentos para o tratamento da acidez gástrica. Disponível em: https://www.msdmanuals.com/pt-pt/casa/dist%C3%BArbios-digestivos/gastrite-e-%C3%BAlcera-p%C3%A9ptica/medicamentos-para-o-tratamento-da-acidez-g%C3%A1strica. Acesso em julho/2024.


6. Manual MSD. Indigestão (dispepsia). Disponível em: https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/dist%C3%BArbios-digestivos/sintomas-de-dist%C3%BArbios-digestivos/indigest%C3%A3o. Acesso em julho/2024.


7. Shahrajabian, M. H., Sun, W., & Cheng, Q. (2019). Clinical aspects and health benefits of ginger (Zingiber officinale) in both traditional Chinese medicine and modern industry. Disponível em: https://doi.org/10.1080/09064710.2019.1606930. Acesso em julho/2024.


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