
Engov
Alívio dos sintomas de dor de cabeça, mal estar*, azia e indisposição*
Onde comprar Saiba maisSe após uma refeição farta, você sentir ardência e amargor no fundo da garganta, certamente irá procurar um remédio para azia para aliviar o sintoma. Mas você sabe o que causa esse problema e como funciona o tratamento? 1
A azia é um sintoma gastroesofágico muito comum, caracterizada como desconforto ou queimação atrás e abaixo do esterno, que irradia ao epigástrio e pescoço. Geralmente, surge após as refeições ou exercícios extenuantes. 2
Normalmente, está relacionada à acidez estomacal e exige medicamentos que neutralizam ou regulam a secreção gástrica. 2
Para entender melhor como esses fármacos funcionam e mostrar alternativas de tratamento, esse post é um guia completo sobre remédios para azia, principais causas e métodos de prevenção. 1-6
Resumo:
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Os principais remédios para azia são os antiácidos, sais inorgânicos que reagem com o ácido gástrico e aumentam o pH do estômago, a fim de amenizar a queimação. Outros fármacos que podem ser indicados são os inibidores de bomba de prótons e os anti-histamínicos do tipo H2. 5
Conforme explicado, os antiácidos são substâncias que neutralizam o ácido estomacal. Comumente, são compostos por sais inorgânicos, como hidróxido de alumínio, carbonato de cálcio, bicarbonato de sódio e hidróxido de magnésio. 5
Quanto aos efeitos dos ativos no organismo, vale destacar: 5
Em geral, se você apresenta problemas cardíacos, hipertensão ou doença renal, recomenda-se consultar o médico antes de tomar esse tipo de remédio. 5
Bomba de prótons é o processo que o estômago realiza para secretar o ácido gástrico. Logo, os inibidores da bomba de prótons (IBP) são medicamentos para impedir ou reduzir a produção de ácido estomacal. 5
Geralmente, os IBPs são indicados para auxiliar na cicatrização de úlceras. Nesse caso, podem agilizar e aumentar a efetividade da regeneração de tecido para fechar as feridas na parede estomacal. 5
Esses fármacos podem ser prescritos para formas graves de gastrite e doença do refluxo gastroesofágico. Isso vale para quadros que provocam secreção excessiva de suco gástrico, como a síndrome de Zollinger-Ellison. 5
Apesar de seguros e toleráveis, podem ocorrer reações adversas, como: 5
A histamina é uma substância secretada pelo organismo para regular funções biológicas variadas, incluindo a secreção de ácido gástrico e a ação do sistema imune, principalmente as reações alérgicas. 5
Os anti-histamínicos são medicamentos que se ligam aos receptores dessa molécula e regulam suas ações no organismo. Ao todo, existem quatro tipos de histamina, com receptores específicos para cada uma delas. 5
Entre os remédios para azia e distúrbios relacionados à acidez gástrica, recomendam-se os bloqueadores de histamina-2 (H2). Ao ingeri-los, funcionam similarmente aos IBPs, ou seja, possibilitam reduzir a produção de ácido estomacal e prevenir sintomas, como pirose e dispepsia (azia e indigestão). 5
A classe de bloqueadores H2 não costuma provocar efeitos colaterais graves. Porém, há risco de reações adversas, incluindo diarreia, febre, dores musculares, confusão e eritema (manchas vermelhas na pele). 5
Para combater a frequência e intensidade da azia, recomenda-se: 1 - 4
Os episódios de azia são autolimitados e devem passar sem dificuldade em poucas horas. No entanto, se você apresenta pirose com frequência, é interessante adotar medidas para prevenir o desconforto. 3
A alimentação impacta diretamente a incidência da azia. Por esse motivo, é essencial promover mudanças na dieta para prevenir o retorno dos sintomas. 1 3
Nesse contexto, é relevante se habituar a fazer ao menos três refeições regulares por dia, com porções moderadas e variedade de grupos alimentares. 1 3
Além disso, você deve evitar passar horas em jejum, fazer refeições volumosas e consumir gorduras em excesso.1,3
Existem outros fatores que implicam na incidência de azia e dispepsia. Entre os costumes mais prejudiciais à saúde do trato digestivo, estão o tabagismo e o consumo excessivo de bebidas alcoólicas. 1 3
O uso dessas substâncias pode irritar e inflamar a região epigástrica, o que enfraquece o esfíncter gastroesofágico, responsável por manter o esôfago fechado e evitar que o conteúdo do estômago retorne involuntariamente. 1 3
Simultaneamente, recomenda-se beber cerca de dois litros de água por dia, no mínimo, e praticar exercícios físicos regularmente, sempre com moderação. Lembre-se de que atividades extenuantes também podem provocar a azia. 1 3
Em todo caso, a melhor maneira de tratar e prevenir a azia é por meio do acompanhamento médico regular. O gastroenterologista é o profissional mais indicado para fazer checagens periódicas e diagnosticar distúrbios digestivos quando necessário. 1
Além disso, como a alimentação é muito importante nesse aspecto, pode ser interessante procurar um nutricionista, a fim de planejar as suas refeições e facilitar o acesso a uma vida mais saudável. 1
A azia, também chamada de pirose, é uma sensação de queimação na região posterior e inferior do esterno, osso frontal do tórax. Ocorre, principalmente, quando o ácido gástrico e/ou o conteúdo do estômago sobe ao esôfago. Pode causar irritação na mucosa do duto que conecta a boca e o restante do trato digestivo. 2 3
É um dos sintomas mais recorrentes de distúrbios gastroesofágicos, com incidência que chega a 48%. Geralmente, surge em episódios intermitentes, até uma hora após uma refeição, exercício extremo ou enquanto estiver deitado, com o corpo na horizontal. 3
A associação com a doença do refluxo gastroesofágico é predominante. Porém, não é correto afirmar que obrigatoriamente os quadros apresentem ligação. Assim, referir-se à azia como indigestão ou regurgitação não é correto. 2
Os sinônimos mais adequados, além da pirose, mencionada acima, são: 2
Além da acidez e ardência no esôfago, é comum apresentar sintomas concomitantes, incluindo: 3
Dependendo da condição, pode ocorrer a dispepsia aguda, termo que classifica o conjunto de sintomas da indigestão. São eles: 3
Aproximadamente 20% da população apresenta ao menos um episódio de dispepsia durante a vida. Assim como a azia, a indigestão não costuma ser séria. Porém, existem sinais de alerta que indicam uma condição mais severa: 3 6
Se apresentar qualquer um dos sinais descritos, mesmo que em um único episódio de dispepsia, recomenda-se buscar orientação médica assim que possível.
Não há uma média conhecida de quanto tempo dura a azia. Geralmente, os sintomas começam dentro de uma hora após se alimentar ou exercitar. O desconforto pode persistir por minutos ou horas depois disso. Tudo depende da causa e complicações específicas de cada caso. 1 2 3
É comum classificar a azia com base na frequência. Nesse contexto, a pirose é intermitente ou episódica, quando ocorre uma ou duas vezes por semana. É frequente, se ocorrem mais que dois episódios semanais. Por fim, é chamada de persistente, quando acontece quase que diariamente ou dura períodos exacerbados. 3
A azia pós-prandial é a que ocorre quase duas horas depois de terminar uma refeição. Essa condição fica mais intensa se você se deitar ou curvar o corpo. Se está dormindo e acorda com sintomas de pirose, comumente a condição é chamada de azia noturna. 3
As principais causas da azia são: 1 - 6
Como pode observar, existem múltiplas causas possíveis para a sensação da pirose. Descobrir o que está por trás dos sintomas é essencial para um tratamento mais eficaz em longo prazo. Principalmente porque os remédios para azia não agem na raiz do problema, apenas servem para aliviar temporariamente o desconforto. 5
A azia pode decorrer de doenças do sistema digestivo. Entre elas: 1 - 6
Vários fatores psicossociais, como transtornos de estresse e ansiedade aguda, podem desencadear sintomas físicos. Não são necessariamente a causa do problema, mas podem elevar o risco de distúrbios gastrointestinais, entre eles, a azia e a dispepsia. 1 - 4
As condições citadas podem agravar o desconforto estomacal, não importa sua origem. Além disso, se você lida com estresse e ansiedade constantemente, pode desenvolver hábitos que irritam o estômago, como tabagismo, consumo de bebidas alcoólicas e cafeína em excesso, má alimentação e insônia. 3
Em certas ocasiões, a azia após as refeições é sintoma de intolerância alimentar ou reações alérgicas. Inicialmente, vale se atentar aos alimentos que podem desencadear ou agravar problemas gastroesofágicos. São eles: 3
Na prática, a lista varia de uma pessoa para outra. Assim, é bom ficar de olho nas comidas que não caem bem, para tirá-las do cardápio, se possível. 3
Existem medicamentos que irritam o estômago e podem agravar os episódios de azia, especialmente se os tomar por muito tempo ou não seguir a posologia adequada. Entre esses fármacos, estão: 3 5
Geralmente, vale observar se o desconforto estomacal começou ou piorou durante o uso de qualquer medicação. Além disso, previamente ao início de um tratamento, seja contínuo ou sintomático, você deve ler a bula para conferir os possíveis efeitos colaterais e contraindicações. 3 5
Assim como os alimentos que consome, a maneira que conduz a sua dieta regular pode interferir na incidência de distúrbios estomacais, incluindo azia, dispepsia e má digestão. 1 3 5
Conforme mencionado, passar várias horas em jejum não faz bem para o estômago. Esse hábito pode provocar fraqueza, irritabilidade, dor na boca do estômago e aumento da acidez, especialmente porque não há nada para diluir ou interagir com o suco gástrico.1 3 5
O oposto também causa problemas, ou seja, comer o tempo todo e em quantidades exageradas. Para começar, o estômago tem uma capacidade limitada de volume, portanto, refeições volumosas não podem ser contidas e dificultam o processo natural de digestão.1 3 5
Simultaneamente, o corpo precisa produzir mais ácido para digerir toda essa comida, um desequilíbrio capaz de elevar o pH e aumentar o risco de regurgitação ácida, náuseas e vômitos.1 3 5
Você também não deve fazer refeições muito pesadas antes de dormir. Frituras, embutidos e outras comidas industrializadas são difíceis de digerir e podem aumentar as chances de gastrite. Além disso, ao deitar ou inclinar o corpo, o risco de refluxo é maior. 1 3 5
Por fim, comer muito rápido, sem mastigar adequadamente os alimentos, é outro fator prejudicial ao sistema digestivo. Novamente, é necessário elevar a produção e a exposição ao suco gástrico, já que os pedaços de comida não foram triturados pelos dentes e estão grandes demais.1 3 5
A melhor forma de evitar esse problema é comer lentamente e mastigar bastante antes de engolir. Preferencialmente, deixe para beber água ou suco apenas quando terminar. 1 3 5
Fumar não é recomendado sob hipótese nenhuma, não seria diferente nesse caso. O tabagismo, além de prejudicar os pulmões, provoca irritação e desconforto no trato esofágico. Logo, o duto fica mais sensível que o normal e propenso a episódios de pirose e dispepsia. 3
O crescimento do feto pode pressionar o estômago e interferir no funcionamento do esfíncter esofágico. Assim, é mais difícil para o corpo manter os alimentos e o ácido gástrico onde deve. A incidência de azia e dispepsia durante a gravidez ocorre entre 30% e 80% dos casos. 1 3
Vale destacar que os sintomas podem se intensificar com o passar dos meses, tanto pelo tamanho do bebê quanto devido ao estresse emocional que pode afetar as mães. 3
Praticar atividades físicas extenuantes, com esforço extremo e em excesso, aumenta o risco de regurgitação ácida. Esse quadro resulta do aumento da pressão abdominal e redução do poder de vedação do esfíncter gastroesofágico. 3
Por exemplo, fazer muitos agachamentos pode elevar subitamente a pressão interna do abdômen, o que força os gases e fluidos do estômago para o esôfago. 3
Os pacientes com sobrepeso e obesidade correm risco de apresentar azia isolada ou associada à dispepsia. A frequência tende a ser maior que três vezes por semana, devido ao trânsito esofágico ser mais lento em indivíduos obesos que sofrem de refluxo. 3
Ao notar os primeiros sinais de azia, é importante tomar os devidos cuidados para amenizar o desconforto e evitar o refluxo. Entre as medidas recomendadas, você poderá: 1 - 7
1. tomar remédio para azia: o uso de antiácidos, inibidores da bomba de prótons e anti-histamínicos H2 pode aliviar a acidez e controlar a pirose;
2. manter o corpo ereto: enquanto estiver com azia, é melhor ficar sentado e manter as costas eretas. Do contrário, deitar ou reclinar-se pode facilitar a regurgitação ácida, o que prolonga ou agrava os sintomas;
3. beber água gelada: beber um pouco de água gelada pode amenizar a ardência e diluir o suco gástrico;
4. tomar chás medicinais: plantas medicinais com propriedades fitoterápicas podem ser úteis para preparar chás contra a azia, é o caso do gengibre e da espinheira-santa;
5. respirar fundo e manter a calma: manter a calma é importante, pois o estresse piora o desconforto estomacal. Por esse motivo, tente ficar relaxado e respire fundo até que os sintomas passem.
O Engov é indicado para alívio dos sintomas de dores de cabeça e alergias. O medicamento é composto por maleato de mepiramina, hidróxido de alumínio, ácido acetilsalicílico e cafeína. Pode amenizar azia, mal-estar e indisposição, quando relacionados à cefaleia. 8
O Engov é um anti-histamínico e analgésico ideal para aliviar os seguintes sintomas: 8
Vai de boa. Vai de Engov.
*Relacionados à dor de cabeça.
Engov. maleato de mepiramina, hidróxido de alumínio, ácido acetilsalicílico e cafeína. Indicação: alívio dos sintomas de dores de cabeça e alergias. MS 1.7817.0093. ESSE MEDICAMENTO É CONTRAINDICADO EM CASOS DE SUSPEITA DE DENGUE. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. Julho/2024.
Trabalha na indústria Farmacêutica desde os anos 2000, vindo a atuar nas áreas de Saúde Feminina, Consumer Health, Clínica Geral, Pediatria, Dor e Inflamação, Reumatologia, Similares e genéricos.
8. Bula do medicamento Engov Comprimido e material publicitário no site oficial.
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